Assuma as rédeas da sua vida!

Por: Mirela Borges

Hoje eu estava lendo um texto sobre este assunto e pensei em publicá-lo aqui, mas como estamos falando de assumir o controle da situação, resolvi eu mesma escrever o que penso sobre isso. :)

Quando comecei a estudar Psicologia, uma das coisas que eu mais ouvia era sobre o cuidado que devemos ter em analisar o contexto em que uma pessoa vive (e viveu durante a infância), pois isso é um fator importante para entender a sua história e o porque que ela age do jeito que age. Na minha opinião, isso faz todo sentido, pois cada um de nós (mesmos os irmãos) recebeu uma educação diferente, viveu coisas diferentes, foi amado de um jeito diferente. Não dá pra comparar a vida de uma pessoa que viu sua mãe apanhar do pai a vida inteira com a de quem presenciou um relacionamento saudável dos pais, por exemplo. Mas aí eu te pergunto: e se duas pessoas tivessem exatamente as mesmas experiências, os mesmos relacionamentos, a mesma condição de vida, ainda assim seriam exatamente iguais?

Pro dia em que a solidão bater...

Texto escrito por Ana Lúcia Lima
ana.terapiaesaude@gmail.com
Psicóloga, com experiência em empresas e consultorias na área de seleção e treinamento.Terapeuta cognitivo comportamental e Arteterapeuta - 2010

É incrível a quantidade de casais que mantém um relacionamento pelo medo da solidão. Na verdade, o único laço que os une é esse medo.

O pior é que nem se dão conta de que esse tipo de união só faz aumentar o vazio, enfatizar a carência, tornar mais clara ainda a falta que tanto os aflige.

Então por que essa necessidade? Por que o medo de ficar só? É claro que a solidão é um sentimento terrível, dilacerante, mas existe uma grande diferença entre estar só por certo tempo e ser só. Às vezes é necessário ficarmos sós por algum tempo, na nossa própria companhia pra que possamos fazer uma viagem interior em busca do autoconhecimento, pra que possamos descobrir o que realmente queremos, do que temos necessidade, e principalmente para avaliarmos o custo benefício de se manter uma relação, um vínculo somente ancorado no medo da solidão.

Santidade em seu devido lugar

- Texto escrito por Hermes Fernandes para o site Não Morda a Maçã -

"Devo confessar que minha relutância em tratar deste assunto se deve, antes de tudo, ao estigma que ele carrega. Todavia, senti-me desafiado a romper com meu próprio preconceito e a navegar nesses mares revoltos sob os auspícios da graça.

Haveria uma abordagem sobre o tema que não incorresse em legalismo, descambando numa tentativa humana de alcançar méritos diante de Deus através de seu desempenho? Estou convencido que sim. Urge buscarmos uma definição bíblica do que seja santidade, sem o pesado ranço religioso.

Vamos tirar nossas metas do papel?

A cada início de ano é comum fazer planos, definir metas e objetivos, né? Mas aí os dias vão passando, obstáculos vão surgindo e quando menos se espera, o ano passou e nem metade das promessas foram cumpridas. (#quemnunca?) 

O primeiro mês do ano já passou, agora só faltam 11. E aí, ainda está firme e forte nos seus objetivos? O post de hoje é para te ajudar a acabar com essa enrolação e ter um 2015 cheio de conquistas e metas alcançadas. Vamos lá? 

Para os "donos da razão"

Antes de começarmos, gostaria de dizer que devemos nos incluir na equação, ou seja, pensar que nós também gostamos de ter razão, nós também gostamos de não sermos contrariados, criticados, corrigidos e isto se deve a um princípio simples: confundimos o que pensamos e o que dizemos com quem somos.

Inseguro, eu?

Por: Raielly Pontes

Feedback: o rei do Egito não sabia do acordo que os egípcios e os israelitas tiveram no passado (por conta de José*) e temeu o crescimento rápido da população israelita, obrigando que todos os recém nascidos homens fossem mortos; jogados no rio. Moisés foi salvo pela princesa e por isso, viveu. Fugiu do Egito por medo das consequências que o seu pecado traria, e foi morar em terras estrangeiras. Lá, casou-se e viveu por muitos anos. Moisés cuidava dos rebanhos de seu sogro, e em um dia, os levou para o outro lado do deserto: foi aí que tudo começou.

Santidade: um estilo de vida

Por: Carol Fidyk

     “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que n’Ele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

     Será possível compreender um amor tão grande como o de Jesus? Ele veio ao mundo como homem, no entanto nunca pecou. Ele é santo e perfeito e, ainda assim, morreu por nós, que somos pecadores e cheios de maldade. Ele nos amou e nos ama de forma tão grande e incondicional que foi capaz de carregar os nossos pecados para que fôssemos chamados de FILHOS pelo nosso Deus. Nós não fomos comprados por qualquer coisa, mas por alto preço!

Solteiro, sim; infeliz, NUNCA!

Texto retirado do site Lagoinha.com

Ser solteiro é uma bênção. Nesta fase você pode e deve fazer muitos amigos. Muitas pessoas que conheço não se preocupam muito com isso. Acreditam que ter um namorado(a) a todo custo é o que trará felicidade e faz a vida valer a pena. Para os adolescentes isso é mais difícil, pois aquele amor que surge (normalmente o primeiro amor de sua vida), tem que ser para sempre. É verdade que ter alguém é bem legal: você divide as contas, as responsabilidades da casa, tem companhia para viajar (e fica mais barato), mas ser solteiro tem suas vantagens também e Deus se preocupa com isso.

Confiança, amor e perdão

É inevitável em nossa vida nos depararmos com certos amigos, que na verdade não tem nada de amigo.

Ou passarmos por situações em que nos decepcionamos com eles, em que eles nos magoam ou nós magoamos eles.

Nosso coração se entristece quando alguém muito chegado acaba traindo a nossa amizade e confiança. E como é difícil depois dessa decepção, conseguir confiar nos outros novamente.